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27 de abril de 2011

Crítica do filme "Eu sou o número quatro"



Apesar do final grandioso, cheio de bons efeitos especiais,lutas e monstros alienígenas (cortesia da ILM),Eu Sou o Número Quatro não é um filme de ação.Não é também uma aventura adolescente como essas que vemos hoje,pois apesar de ter um elemento romântico, ele não é primordial à trama, afastando assim qualquer comparação prematura com Crepúsculo. O projeto é, sim, uma introdução para algo maior nesta batalha entre lorienos e morgadorianos, mas ao contrário de outras tentativas de se iniciar franquias na marra – como Percy Jackson e o Ladrão de Raios, Eragon e A Bússola de Ouro -, Número Quatro foi feito de forma autocentrada,sem ficar olhando apenas para frente. E ao se concentrar apenas na história que estava contando, D.J. Caruso (o diretor)acaba aumentando a chance da história ter uma continuidade.”
Concordando ou não que o filme foi uma tentativa de trazer fama para o livro de Pj(que é ótimo)temos que concordar que a adaptação do Número Quatro é melhor.

P.S: Me surpreendi com a atuação do Jake Abel. A semelhança do seu personagem com o Luke é muito grande.Os dois 

são lindos 
são os típicos vilões que mudam de lado no final, e possuem uma participação importante na história.

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